29.3.11

Bolsas de Estudos YAGP


 


Lista  dos Bailarinos Brasileiros ganhadores de Bolsas de Estudos

The Ailey School

Augusto Cezar Francisco da Silva
Allan Fabre Costa

The Ballet Academy of The Joffrey Ballet

Luis Carlos Piva Jr.
Jimmys Herick Moreira 
Joao Pedro Demattos Menejussi

The John Cranko School at Stuttgart Ballet   
                                                     
Thays Golz Pereira
Mayanie Magri V. Da Graca

The Palucca University of Dance - Dresden

Daniel Silva Brasil

New Zealand School of Dance

 Luis Carlos Piva Jr.
Allan Fabre Costa

Princess Grace Academy of Classical Ballet

 Leticia Dias Domingues
Natalie Kerner 
Bianca Teixeira
Mara Nascimento
Adhonay Soares da Silva 
Alexsandro Akapohi

The Harid Conservatory

Bruno Ferreira Lucena
Vinicius Silva

The Rock School for Dance Education
 
Regina Ana Bertuzzi
Isadora Miranda Bortolato
Alicia Gouveia
Louanne Lie Miyasada
Bianca Gomes Vilarinho Teixeira
Julia Marques
Meyriane Goncalves Teixeira de Andrade



The Kirov Academy of Ballet of Washington, DC

Mara Janaina Barros Do Nascimento

Grand Rapids Ballet

 Livia Pureza Nogueira

Orlando Ballet

Joao Pedro Menegussi
Danilo Rafael
Rocha Mateus
Daniel Silva Brasil
Diego De Lima

21.3.11

Balé clássico tem levado mulheres adultas para academias de dança em Florianópolis




À noite, carros vão chegando apressados na escola de dança da Estação Dançar, no Bairro Coqueiros. Enquanto as adolescentes esperam pela aula assistindo a um vídeo de balé clássico, as adultas chegam em cima da hora, depois de um dia de trabalho. As barras nas terças e quintas-feiras à noite ficam concorridas. Quem coordena os exercícios é a professora Ana Luiza Ciscato, que também tem percebido um interesse maior entre mulheres adultas. Ela acredita que essa tendência quebra o mito de que não se dança balé depois dos 10 anos.
 Para a fisioterapeuta Andrea Allegrini Padial, 29 anos, é o momento de relaxar, depois de um dia estressante dentro de uma UTI. Ela descobriu a dança há um ano, quando matriculou a filha.
— Sou muito agitada. Aqui, fico calma e não falo tanto. Também gosto do lado tradicional. Combina comigo — conta.
Outro lado bom do balé adulto é que não há contraindicação e as alunas não precisam ser magras, como Nina, personagem do filme Cisne Negro. Elas também não ficam com o indesejado "pé de bailarina" — com calosidades e ferimentos. Talvez uma unha ou outra fique machucada. Cãibras são comuns, porque é exigido que se estique muito a ponta do pé durante os movimentos.

Onde fazer em Florianópolis

:: Estação Dançar
Rua Desembargador Pedro Silva, 2644 Coqueiros (48) 3028-6977
R$105, duas vezes por semana, duração 1h
:: Garagem da Dança
Av. Madre Benvenuta, 1636 - sala 9 Santa Mônica (48) 3209-9023
R$ 95, duas vezes por semana, duração 1h
:: Associação Cultural Arte.Dança
Rua Coronel Lopes Vieira, 140 - Centro (48) 3879-9978
R$ 140, duas vezes por semana duração 1h15min

Fonte: ClicRbs

16.3.11

As Estrelas do YAGP


Grandes Bailarinos estarão presentes no YAGP 2011 e prometem espetáculos inesquecíveis para os amantes da dança na Gala que acontece dia 22 de março no City Center. O espetáculo reunirá também bailarinos que participaram dos YAGP anteriores e que hoje freqüentam Companhias Internacionais. As estrelas confirmadas são:

   
José Manuel Carreno (American Ballet Theatre) 
Thomas Forster (American Ballet Theatre)
Ivan Vasiliev (Bolshoi Ballet) 
Rubinald Pronk (Dutch National Ballet) 
Tiler Peck (New York City Ballet) 
Daniel Ulbricht (New York City Ballet) 
Yuan Yuan Tan (San Francisco Ballet) 
Anthony Spaulding (San Francisco Ballet) 
Roderick George (Theater Basel).

14.3.11

Youth America Grand Prix




Vai começar um dos maiores concursos para bailarinos de todo o mundo,   o Youth America Grand Prix tem o seu inicio marcado para o dia 17 de Março, o concurso americano que vai até o dia  20 , ja tem confirmados  bailarinos do New York City Ballet, American Ballet, Ópera de París e  San Francisco Ballet. Os bailarinos e suas respectivas Companhias   estarão presentes e abrilhantando os bastidores e a Gala que acontece nos dias 21 e 22 de março no New York City Center.









12.3.11

Programa " Se Ela Dança Eu Danço "


Caros amigos, ao passear pelos canais a procura do que assistir me deparei dias desses com esse programa de dança no SBT. Confesso que não é o tipo de programa que costumo assistir, mas achei-o bem divertido. Acredito ser uma versão do " So You Think You Can Dance " que é uma boa competição de dança que acontece nos Estados Unidos. No corpo de jurados o conhecidíssimo por aqui,  João Wlamir que é o que mais detona os corajosos e os sem noção que  participam dessa competição, além  de Jarbas de Mello e  Lola Melnick, que com certeza logo estarão por aqui como jurados do Festival.  Se você quer dar umas boas risadas e nos lampejos assistir um bom bailarino(a) ou grupo de dança assista!".
“Se Ela Dança, Eu Danço” é um programa irreverente, feito de boas histórias e de uma vida dedicada a arte da dança. “O objetivo maior do programa é popularizar a dança para todos os públicos. Do balé clássico ao street dance, a dança é uma expressão artística que deve ser apreciada”, afirma Ricardo Mantoanelli. A competição acompanha dançarinos profissionais ou aspirantes de todas as idades, grupos, duplas ou solo para encontrar a nova estrela de dança do país. O vencedor ganhará 200 mil reais, o maior prêmio da América Latina para uma competição do gênero.
Confira na página dos vídeos um dos episódios ...




9.3.11

Artístas que tive o prazer de conhecer ....

Desde que resolvi fazer parte do mundo artístico de Joinville tive o prazer de conhecer alguns artistas que muito contribuíram para as artes tanto da Casa da Cultura como de nossa cidade. Aqui o nome de alguns desses artistas que fazem parte da nossa história e que me orgulho de ter conhecido: Albertina Tuma, Carlos Tafur, Beatriz Goldman, Adaílton Barbosa(Russo), Mário Avancini, Luis Sí, Sílvio Maia, Karin Busch,  Hamilton Machado, Arnaldo Bastos, Beto Saurini,Dagmar Parucker, Maestro Tibor Reisner, Pedro Dantas Rodrigues, Mestre Jair Moraes, Douglas Hahn.

Foto: Douglas Hahn como Hermann na Obra de Catalani, Loreley

7.3.11

Dança Sem Preconceitos



Independente da idade, físico, cor, credo, raça, peso, sexo, situação socio-econômica há espaço para quem quiser praticar... E quem disser o contrário está mentindo. A única condição? é ter vontade. Isso já é suficiente e não importa qual o estilo escolhido. Se você tem vocação ou não e até onde você irá chegar com isso são outras questões... Apenas faça aquilo que lhe dá prazer.
Por incrível que pareça vivemos hoje sob a ótica desse pensamento plural e no mundo de hoje é absolutamente possível que todo mundo possa dançar.
Todos os corpos estão aptos ao movimento dançante pois não é mais necessário fazer 32 piruetas seguidas para ser considerado uma boa bailarina... além de que há muitas opções de escolhas estéticas, ninguém precisa ficar preso a apenas uma única opção.


Na Foto: (1) Grupo formado por bailarinas cegas - (2) Grupo com portadores de deficiência física - (3) Escola nos EUA que oferece balé para adultos com mais de 60 anos - (4) Grupo de bailarinos homens dirigidos por A. Corella.  Fonte: Balé Adulto

3.3.11

Aqui o incentivo não veio

 Cia Masculina do Mestre Jair Moraes


Enquanto que aqui em nossa cidade não houve o apoio ao projeto Homens em movimento que idealizei para capacitar meninos para a dança nas escolas públicas de Joinville,  em outros centros projetos com a mesma finalidade ganham força e destacam-se nacionalmente.

Veja Matéria:

Crianças de nove a 12 anos serão selecionadas pela Cia. dos Homens para receber uma capacitação gratuita na área. Os alunos de escolas públicas que possuem talento para o balé clássico precisam ficar atentos. A Cia. dos Homens vai selecionar, através do Projeto Pirueta, crianças de nove a 12 anos para receber capacitação gratuita em balé clássico, além de aulas de música, dança popular, lanches diários e preparação física.
Os critérios da seleção são a idade, o desempenho escolar e o biotipo adequado ao treinamento. Nesse último caso, as crianças vão ser avaliadas por um fisioterapeuta e um preparador físico.  Ao todo, haverá três seletivas. A primeira ocorre nesta quarta-feira (2), às 15:30, na Organização de Auxílio Fraterno do Recife, que fica na Rua Coelhos, 351, no bairro da Boa Vista. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3222-6859.
As outras duas coletivas ocorrem nos dias 11 e 14 de março, respectivamente às 14h e 16h, na sede da Cia. dos Homens, localizada na Rua Doutor Napoleão Laureano, 260, no bairro da Madalena. O telefone da companhia é 3228- 7472.

Os selecionados vão participar também de atividades extras, como visitas a eventos culturais, ateliês, espetáculos de grupos artísticos e ensaios. O objetivo é conquistar, ao final dos cursos, certificados pela Escuela Nacional de Ballet de la Republica de Cuba.
 

A Cia. dos Homens também vai promover uma apresentação dos alunos selecionados em um espetáculo no final de 2011. Serão duas turmas, uma com 12 alunos de nove a 12 anos, no preparatório de balé; e outra com 12 alunos, de 10 a 11 anos, na 1ª série de balé.

Fonte: Jornal Dança Brasil

2.3.11

José Manuel Carreño

O Bailarino José Manuel Carreño do  American Ballet Theatre  deve se aposentar da Companhia em agosto de 2011 após a turnê da Companhia  pela Ásia. despedida está programada para o dia  30 de junho de 2011 no Metropolitan Opera House. A noite será realçada por uma apresentação especial de O Lago dos Cisnes com Carreño no papel do príncipe Siegfried dançando ao lado de Julie Kent como Odette e Gillian Murphy no papel  de Odile. José Manuel Carreño nasceu em Cuba, onde iniciou  a sua formação. Ganhou a Medalha de Ouro no New York International Ballet competição em 1987 e o Prêmio principal no Concurso Internacional de Ballet em Jackson, Mississippi, em 1990.
Carreño juntou-se ao  American Ballet Theatre como bailarino  principal em junho de 1995. Em seu repertório com a Companhia inclui o papel-título de Apolo, o papel principal no Balé Imperial, Solor, em La Bayadère, Franz em Coppélia, Conrad, Ali, o escravo, e Lankendem em Le Corsaire, Basilio em Dom Quixote, o marinheiro terceiro Fancy Free, Albrecht, em Giselle, Des Grieux, em Manon, o Cavalier em O Quebra-Nozes, o pas de deux "Diana e Acteon, Grand Pas Classique, outras danças, Sinatra Suite e Tchaikovsky Pas de Deux, Sergei em Sobre o Dnieper, o homem de Em frente a Casa do Pilar de Fogo, o cacique guerreiro em Danças Polovtsian, o Filho do Filho Pródigo, de Jean de Brienne em Raymonda, Romeu em Romeu e Julieta, o Príncipe Désiré em A Bela Adormecida, o Príncipe Siegfried, em O Lago dos Cisnes.
Fonte: American Ballet Theatre

1.3.11

Sobre O Vídeo "I Can Only Imagine"


Por muitos e muitos quilômetros,  Dick Hoyt empurrou seu filho deficiente, Rick, em maratonas. Ele não só empurrou seu filho em todos esses quilômetros em uma cadeira de rodas, mas também o rebocou por muitos  e muitos quilômetros em um barquinho enquanto nadava e pedalava  quilômetros com ele sentado em um banco no guidão da bicicleta.

Dick também o levou em corridas de esqui, escalou montanhas com ele às costas e chegou a atravessar os Estados Unidos rebocando-o com uma bicicleta. E o que Rick fez por seu pai? Não muito -- exceto salvar sua vida.
Esta história de amor começou em Winchester, nos EUA, há 43 anos quando Rick foi estrangulado pelo cordão umbilical durante o parto, ficando com uma lesão cerebral e incapacitado de controlar os membros do corpo. " Ele irá vegetar pelo resto da vida" disse o médico para Dick e sua esposa Judy quando Rick tinha nove meses. "Vocês devem interná-lo em uma instituição".

Mas o casal não acreditou. Eles repararam como os olhos de Rick seguiam os dois pelo quarto. Quando Rick fez 11 anos eles o levaram ao departamento de engenharia da Tufts University e perguntaram se havia algum jeito do garoto se comunicar. "Jeito nenhum"  disseram a Dick, "Seu cérebro não tem atividade alguma".
 

"Conte uma piada para ele"  Dick desafiou. Eles contaram e Rick riu. Na verdade tinha muita coisa acontecendo no cérebro de Rick.

Usando um computador adaptado para ele poder controlar o cursor tocando com a cabeça um botão no encosto de sua cadeira, Rick finalmente foi capaz de se comunicar. Primeiras palavras? "Go Bruins!", o grito da torcida dos times da Universidade da Califórnia.

Depois que um estudante ficou paralítico em um acidente e a escola decidiu organizar uma corrida para levantar fundos para ele, Rick digitou: "Papai, quero participar".

Isso mesmo. Como poderia Dick, que se considerava a si mesmo um "leitão", que nunca tinha corrido mais que um quilômetro de cada vez, empurrar seu filho por 8 quilômetros? Mesmo assim ele tentou. Daquela vez eu fui o inválido -- lembra Dick -- Fiquei com dores durante duas semanas.

Aquilo mudou a vida de Rick. Ele digitou em seu computador: "Papai, quando você corria eu me sentia como se não fosse mais portador de deficiências".

O que Rick disse mudou a vida de Dick. Ele ficou obcecado por dar a Rick essa sensação quantas vezes pudesse. Começou a se dedicar tanto para entrar em forma que ele e Rick estavam prontos para tentar a Maratona de Boston em 1979.
 

"Impossível! " disse um dos organizadores da corrida.

Pai e filho não eram um só corredor e também não se enquadravam na categoria dos corredores em cadeira de rodas. Durante alguns anos Dick e Rick simplesmente entraram na multidão e correram de qualquer jeito. Finalmente encontraram uma forma de entrar oficialmente na corrida: Em 1983 eles correram tanto em outra maratona que seu tempo permitia qualificá-los para participar da maratona de Boston no ano seguinte.

Depois alguém sugeriu que tentassem um Triatlon. Como poderia alguém que nunca soube nadar e não andava de bicicleta desde os seis anos de idade rebocar seu filho de 50 quilos em um triatlon? Mesmo assim Dick tentou.

Hoje ele já participou de 212 triatlons, inclusive quatro cansativos Ironmans de 15 horas no Havaí.

Em 2006 aos 65 e 43 anos de idade respectivamente, Dick e Rick participaram da 24a. Maratona de Boston na posição 5.083 entre mais de 20 mil participantes. Seu melhor tempo? Duas horas e 40 minutos em 1992, apenas 35 minutos mais que o recorde mundial que, caso você não saiba, foi batido por um homem que não empurrava ninguém numa cadeira de rodas enquanto corria.


Há dois anos ele teve um leve ataque cardíaco durante uma corrida. Os médicos descobriram que uma de suas artérias estava 95% entupida. Os médicos disseram que se ele não tivesse se dedicado para entrar em forma é provável que já teria morrido uns 15 anos antes. De certa forma Dick e Rick salvaram a vida um do outro.

Rick, que hoje tem seu próprio apartamento (ele recebe cuidados médicos) e trabalha em Boston, e Dick, que se aposentou do exército e mora em Holland, Massachussets, sempre acham um jeito de ficarem juntos. Eles fazem palestras em todo o país e participam de alguma cansativa corrida nos finais de semana.

Rick sempre digita "Eu gostaria  de um dia poder empurrar meu pai na cadeira pelo menos uma vez"


Fonte: Site Quero contar histórias

Foto Plano de Fundo: Coreografia | "The Messiah | Silêncio" do Mestre Jair Moraes